KIMI TO, NAMI NI NORETARA
MOVIE
Dubbed
SOURCE
ORIGINAL
RELEASE
June 21, 2019
LENGTH
94 min
DESCRIPTION
Upon entering university, Hinako moves to a coastal town. She loves surfing, and when she's on the waves she's fearless, but still feels uncertain about her future. When a fire wreaks havoc in the town, Hinako encounters young firefighter Minato. As they surf and spend more time together, Hinako feels drawn to someone like Minato who devotes himself to helping other people. Hinako also holds a special place in Minato's heart.
(Source: Toho)
CAST
Minato Hinageshi
Ryouta Katayose
Hinako Mukaimizu
Rina Kawaei
Wasabi Kawamura
Kentarou Itou
Youko Hinageshi
Honoka Matsumoto
RELATED TO KIMI TO, NAMI NI NORETARA
REVIEWS
hxie
91/100A warm, funny, and poignant portrait of young love. Fantastic soundtrack and character animation.Continue on AniListNote: There is a spoiler in this review regarding a plot element that is actually also spoiled in most of the film's marketing materials and pitches. I think viewers are best off going into this film blind.
Masaaki Yuasa does it again (at least in my humble opinion). Him and the rest of the creative team were really able to bring the core cast of Hinako, Minato, Wasabi, and Youko to life. Strongly defined and identifiable characters in anime films are so hard to come by because efficient film economy isn't something seen too often in anime storytelling and screenwriting. So, the plot is nothing to write to your undergrad philosophy professor about and not something sophisticated to analyze, but the creative team took care of the film's character writing and progression, which is the most important thing in mainstream storytelling.
Yuasa's really gotten more consistent as his career has progressed. I remember "Kemonozume" and "Kaiba" losing me towards their respective ends. "The Tatami Galaxy" really dragged in the last third for me, before finishing on a really great closing episode. But ever since "Devilman Crybaby," I've noticed that I am more consistently engaged by his works. "Devilman Crybaby," "Lu Over The Wall," "The Night Is Short, Walk On Girl," and now, "Ride Your Wave" never really dragged for me through any sizable stretch.
Now, for "Ride Your Wave" itself, I found this is one of the better depictions of a romantic relationship in anime form. I knew a montage was coming to summarize Hinako and Minato's short physical relationship to set the audience up for Minato's death and I was ready to find the montage cliche and hackneyed, but the soundtrack was just so damn effective that my heart melted and I was sold on their relationship. Having Hinako and Minato do the sing-along with Hinako breaking into laughter was just a gorgeous, gorgeous thing. The PDA and physical couple play between Hinako and Minato was depicted in such a relatable and fuzzy manner as well.
Not to the extent of the "high-concept" of "Snakes on a Plane," but the title of this film essentially captures its premise. A girl whose identity is anchored in surfing and "riding waves" experiences a major tragedy and then learns to overcome it. This is not a thematically or narratively complicated film that will challenge your pre-existing conventions and notions through deliciously meaty plot lines (which is hard to do and perhaps best avoided in a 90 minute film format, anyways), and that is okay because of the aforementioned character writing. The plot serviceably moves the characters along in their development, but to offer some criticism, there are some clunky contrived aspects of the plot that the enjoyable character actions effectively distract from. The rhythm of the plot sputters in the last third of the film as Hinako tries to move on from Minato, and as the narrative flags from the lack of dynamic conflict and new introduced, the climax is introduced as this big, simple, and perhaps too convenient way for Hinako to move forward. The final conflict of the climax is corny and cheesy (mmm, cheese-dipped corn-dog) and repetitiously re-summons the illegal fireworks bros that helped to bring Hinako and Minato together in the first place. The execution is a little dumb, as it demands some convenient idiocy from Youko, but I forgave the cheesiness because it results in a column of water ridiculously moving up a skyscraper and a glorious and cathartic collaborative surf session with Hinako and Youko down the side of that skyscraper.
Ultimately, I found "Ride Your Wave" to be a well-executed and straightforwardly earnest film that is filled with warmth and humor. "Ride Your Wave" had the best humor I've seen in some time for an anime, and that really helped the characters feel more dynamic and personable within the short run-time of the film. I highly recommend this film as a way to book-end a date night on a loving and affirming note.
Oh yeah, Michiru Oshima does another kick-ass soundtrack. No anime-associated composer does better at evoking feelings of nostalgia and poignancy. The combo of Yuasa and Oshima or Yuasa and Kensuke Ushio more often than not results in sonic glory.
M1xY
50/100Yuasa fez todos os personagens surfarem em suas próprias ondas... só que esqueceu de me fazer surfar nesse filme.Continue on AniListParticularmente, é difícil e até mesmo subjetivo analisar um romance. Isso porque as experiências que moldam um bom romance não são imutáveis. Elas costumam variar de pessoa para pessoa, então chegar em uma crítica precisa ou algum tipo de consenso nesse tema é extremamente complicado. Porém, eu acreditava veementemente que bons temas poderiam sustentar qualquer tipo de obra, sendo alicerces indispensáveis para desenvolver uma boa história. Mas Kimi to, Nami ni Noretara, ou em inglês, Ride Your Wave, me mostrou que não adianta ter temas interessantes, quando a execução não convence o bastante. Antes de prosseguir com essa review, devo avisar que a premissa pode ser facilmente considerada como um resumo de metade desse filme. O trailer por si próprio já entrega tudo isso, mas como sei que alguns se incomodam bastante com esse tipo de apresentação, devo avisar que a partir deste ponto, o que vem pela frente contém spoilers. Por sua conta em risco, prossigamos com a premissa.
Hinako Mukaimizu é uma jovem que se muda para uma cidade costeira afim de cursar sua faculdade e praticar seu hobby favorito: o Surf, sem se preocupar muito com o que será de seu futuro. Quando o apartamento em que morava pega fogo, ela é resgatada por Minato Hinageshi, um bombeiro com um forte senso de justiça. Hinako é atraída por sua personalidade confiável e rapidamente formam laços quando ele começa a aprender como surfar. Com o passar do tempo, ambos começam a se apaixonar e constroem uma relação amorosa, porém, durante uma tempestade, Minato se afoga ao tentar resgatar uma pessoa. Hinako se vê bastante abalada com sua morte, mas em um certo dia, ela descobre que pode fazer ele aparecer em superfícies aquosas toda vez que canta "Brand New Story", uma canção que ambos costumavam cantar juntos. Inicialmente feliz que ambos possam se ver novamente, logo Hinako é confrontada com o fato de que ela não pode ser livre a não ser que siga em frente. Temos uma história de amor que aborda temas como maioridade, aperfeiçoamento através do trabalho duro e a superação de uma perda. E mesmo que essa premissa acabe entregando boa parte do enredo do filme, ela foi interessante o suficiente para chamar minha atenção. Uma pena que não posso dizer o mesmo de sua execução.
A Hinako e o Minato são completos opostos, mas essa não é uma história de um romance clichê com justificativas do tipo "Os opostos se atraem". Esse adverso de características entre os dois é utilizada para trabalhar um de seus temas através do conflito central de sua personagem principal. Uma de suas metáforas mais citadas é a de "Surfar sua onda", que seria algo como andar por si só dentro do contexto apresentado nesse filme. Por mais que a Hinako tenha alguns pontos positivos, como um enorme carisma por exemplo, ela rapidamente se mostra extremamente incompetente em várias áreas. Mesmo morando sozinha, é nítida sua total falta de preparo para sustentar tal decisão. Ela não sabe cozinhar, não arruma sua casa, é bem desajeitada, e como se já não bastasse tudo isso, ela ainda não faz ideia do que pretende fazer do seu futuro, mesmo cursando uma faculdade. Sua única preocupação é Surfar, tanto é que se mudou para longe de seus pais apenas para ficar mais próxima do mar. É então que o Minato entra em cena. Ele é um jovem que já tem clara noção do que fará da sua vida, mas que vê na Hinako alguém que necessita de apoio para encontrar seu caminho. Porém, ao fazer um paralelo ao seu estilo de vida e incentivar uma mudança na personagem, ele acaba cultivando sentimentos. O romance entre os dois se dá através de um das melhores sequências, onde acompanhamos o desenrolar da relação com a música "Brand New Story" sendo cantada pelos dois de fundo. Entretanto, mesmo que a montagem seja ótima, a utilização desse recurso opta por apressar o desenvolvimento do romance, o que é compreensível quando se tem pouco tempo, mas que inevitavelmente acaba deixando de lado uma apresentação mais íntima com o público, tornando toda relação dos dois pouco relacionável. Por sua vez, isso é algo que quebra bastante a imersão no segundo ato, que gira principalmente em torno dessa dependência da Hinako para com o Minato após sua morte. Me importar com isso foi uma tarefa bem complicada, sendo um sério problema em alguns de seus ápices emocionais, por eu não estar cativado o suficiente com as situações passadas, por justamente serem baseados no quanto eu me importava com a relação dos dois. As cenas que extraíram algum tipo de sentimento meu foram mais relacionadas as resolução dos conflitos de seus personagens, pois esse é trabalhado durante o filme inteiro e, como já disse, cada um tem bons conflitos na teoria.
Do segundo ato em diante, temos uma trama mais voltada para desenvolver esses conflitos. É nesse parte que os temas de maioridade e a superação de uma perda começam a ser o foco principal. Ao acompanharmos a Hinako, vemos que a sua dependência fica ainda mais evidenciada quando ela não consegue sair do lugar por causa da falta que sente do Minato, que era visivelmente o seu porto seguro. Porém, após descobrir que pode cantar para fazer o Minato aparecer em alguma superfície aquosa, ela começa a sempre recorrer ao seu auxílio toda vez que se vê com algum problema. É então que ela começa a agir como se estivesse alucinando, pois ninguém além dela consegue o ver, o que gera preocupações das pessoas ao seu redor. Nesse ponto, é interessante ver como ela opta por isso ao invés de superar a perda, entrando num estado de conforto com toda essa situação. Por sua vez, o funcionamento do Minato nessa parte só começa de fato quando ele começa a incentivar a Hinako a seguir em frente, porque do ponto de vista romântico, apenas algumas cenas prestam graças à sua beleza estonteante. Mais próximo do fim, algumas revelações até que bem previsíveis finalmente tiram a Hinako dessa sua zona de conforto, ao ensinar uma lição relacionada ao quão duro o Minato teve que trabalhar para que conseguisse fazer as coisas direito, e que ela poderia seguir nessa mesma linha. No entanto, mesmo após descobrir o que pretendia fazer daquele ponto em diante, ela ainda não tinha seguido em frente com a perda dele, o que ainda segurava sua evolução. O clímax do incêndio serve justamente para isso. Por mais imbecil que possa parecer uma mega onda saindo do topo de um prédio, devo admitir que aquela cena era necessária para complementar a narrativa. Além de mostrar que não era apenas uma alucinação da Hinako, também se faz necessário para sinalizar que finalmente ela conseguiu "surfar sua própria onda", superando a perda de seu amado, mas encontrando um novo sentido em sua vida para que ela possa seguir em frente. Até esse ponto, minha experiência estava boa o suficiente para validar essa obra, mas o meu problema surgiu logo após essa parte. Em certo momento de fragilidade e solidão, ela tenta chamar novamente o Minato, como se ainda não tivesse conseguido virar essa página, e isso quebrou toda minha experiência. Entendo que é normal ansiar por alguém em certos momentos de desespero, mas quebrar toda a narrativa que parecia ter se concluído só para adicionar mais um ápice emocional não me pareceu necessário naquele ponto. É confuso saber se ela realmente aprendeu algo nessa jornada inteira, e por mais que as metáforas que o Yuasa constantemente usa demonstrem que sim, ela superou tudo e está preparada para seguir em frente, essa cena vai contra toda a resolução apresentada até o momento, quebrando totalmente a perspectiva que tinha criado ao longo do filme.
Entretanto, nem só de Hinako e Minato se faz esse filme, e temos dois personagens com outros tipos de conflitos para acompanhar em suas jornadas para conseguirem surfar suas próprias ondas. Em ordem cronológica, conhecemos primeiro o Wasabi Kawamura, que é um bombeiro do mesmo esquadrão do Minato. Ele tem certas dificuldades para se virar dentro dessa área, o que acaba sempre fazendo com que ele se idealize em ser como o Minato, alguém muito capaz de fazer quase tudo. Sinceramente, esse é um tema que me cativou instantaneamente, pois assim como o Wasabi, é muito normal pensarmos em desistir de algo por acreditar que não fomos feitos para tal coisa ou então acabar se espelhando nos melhores, o que torna seu conflito bastante verossímil. O problema é que isso é mais secundário que o próprio personagem, então raramente isso vem à tona ou recebe um tratamento mais dedicado, sendo só um background bem superficial para dar alguma importância dele a história e sendo resolvido em pouquíssimas cenas, o que demonstra o quão irrelevante sua jornada era para esse filme. Depois dele, somos apresentados a Youko, a irmã do Minato. Com sua personalidade agressiva e uma língua bem afiada, sua relação com a Hinako é bem importante para as duas, mas ela sofre de uma bipolaridade incompreensível e irritante. Ocasionalmente elas se dão extremamente bem, mas na maioria das vezes parece apenas odiá-la. E mesmo que também tenha um background bem superficial como o do Wasabi, ao menos é interessante ver a sua visão de amor sendo "alterada" durante o filme. De começo, ela tem uma falsa retórica de que isso é algo para pessoas idiotas, mas com o desenrolar do filme, vemos que sua visão é o completo oposto, quando demonstra certo sentimento pelo Wasabi após ele ter ajudado ela num dos momentos mais difíceis de sua vida. Ao fim, vemos que ela finalmente foi sincera com tais sentimentos, fazendo com que ela comece a surfar em sua própria onda de amor. É uma personagem que dá uma boa dinâmica em certos momentos, mas que necessitava de um melhor desenvolvimento para que pudesse ser mais apegável.
Como já ficou claro, uma questão central nessa obra é a utilização da música "Brand New Story". E não é à toa, já que ela foi inserida de todas as maneiras possíveis. A princípio, parece apenas uma música letrada que alterna entre ser uma trilha sonora diegética e extra diegética, e que condiz muito com o cenário costeiro que o filme se passa e com as temáticas abordadas. Mas como ficou claro na premissa, ela é fundamental para a trama. A escolha pode ser apenas de um ponto de vista do Marketing ao trabalhar com artistas pop como Generations from Exile Tribe, mas ao menos é bem inserida no contexto dos personagens adorarem tanto essa música. Porém, em determinados momentos ela se torna extremamente insuportável. Devo dizer que foi particularmente irritante ver a todo momento os personagens cantando a mesma música, então depois da quinta vez, eu estava multando o volume toda vez que isso ocorria. A música em si não é ruim, e como já disse, tem uma boa letra que condiz com o filme, além de ter uma melodia boa e soar de forma bem agradável ao se ouvir. No entanto, isso definitivamente não se aplica com a voz dos personagens... fica insuportável. Tudo bem que na situação deles, ninguém precisaria cantar como se estivesse fazendo uma apresentação num show de talentos, mas precisava mesmo deixar tão claro que eles não tinham esse dom musical? O pior é que as vozes dos dubladores combinam bastante com as características de cada personagem, então não vejo como poderiam ter resolvido esse problema. Bem, esse parece ser um sacrifício necessário para ver o resto. Irritante e insuportável, mas necessário.
Todavia, nem tudo são defeitos, e algo que me agradou bastante foi o método como o Yuasa usa algumas metáforas para indicar as evoluções dos personagens e o que virá pela frente. Seja coisas mais singelas como a Hinako não saber fazer um omurice ou um foco inicialmente estranho em superfícies aquosas, até coisas mais evidentes, como o Kawamura ser mais lento que o Minato para vestir a roupa dos bombeiros, indicando a enorme diferença entre as habilidades dos dois. Por vez, isso alivia muito o texto do filme, pois não precisam recorrer a tantos diálogos ou monólogos expositivos. O Yuasa demonstra dominar a arte do "Show, don't tell", que é muito bem utilizada aqui. Essa é uma técnica usada em vários tipos de obras para permitir que o público experimente a história através de ações, palavras, pensamentos, sentidos e sentimentos, e não através da exposição, resumo e descrição do autor. Essa é uma área que ele realmente merece um enorme crédito, fazendo um bom trabalho graças ao seu ótimo tato, que entende e desenvolve boas metáforas para elevar o nível da escrita. Falando ainda da direção do Yuasa, esse é um diretor que é muito conhecido por seus mundos distorcidos e mais depressivos. Porém, essa claramente não é uma das marcas desse filme, já que esse é um filme bem mais realista, mesmo com a presença de elementos fantasiosos. Particularmente, não vi muitos trabalhos desse diretor, mas do pouco que vi, é inegável que ele tem seu próprio estilo. Mesmo que esse seja um filme com uma estrutura mais padrão, a voz do Yuasa emerge para dar uma boa diferenciação que vai muito além do seu uso de metáforas visuais. Além do seu estilo característico dos designs de personagens, ele consegue caracterizá-los com simples detalhes que entram em tela. Por exemplo, descobrimos que a Hinako não tem costume de organização quando vemos que ela nunca arruma as caixas da mudança, corroborando com seu estilo de viver a vida. Esses detalhes enriquecem o espetáculo visual, que já era rico o suficiente com storyboards muito bem pensados e cenas deslumbrantes de tanta beleza visual, sustentados primorosamente pela qualidade da animação entregue pelo estúdio Science SARU. Acredito que seu único pecado seja em um determinado momento, quando não ficou claro qual tom ele iria adotar durante o drama da Hinako após a morte do Minato. As piadinhas continuaram e por algum momento, descredibilizaram o sofrimento que ela estava passando. Não sei se o intuito era quebrar um clima mais pesado que eventualmente poderia tomar conta, mas isso afastou ainda mais minha empatia para com a sua dor.
Kimi to, Nami ni Noretara é um daqueles filme que tem temas interessantes, mas que suas execuções podem não agradar todo mundo. Seja no foco dos personagens principais ou secundários, nada me agradou completamente a ponto de me relacionar com os conflitos apresentados, pois tudo tinha algum detalhe que quebrava minha imersão. O Yuasa faz o possível com sua ótima direção, mas que pouco adianta quando a trama é tão inconsistente ou só parece ser mal trabalhada mesmo. É inegável que o tempo que tinha para trabalhar era escasso, mas poderia ser melhor com outras decisões. Caso esteja procurando um bom romance, ele não entrega um desenvolvimento satisfatório. Uma boa fantasia? É apenas um pretexto da premissa para movimentar a trama. Um bom drama? Talvez pela catarse emocional, mas algumas piadinhas no meio podem te tirar do sério. Basicamente tudo que esse filme representa não faz jus a qualidade do que poderia representar, então não sei a quem deveria recomendar este filme. Não é das piores coisas que já vi, longe disso. Mas também não é uma das melhores coisas que já vi, longe disso. Aqui tivemos uma experiência mediana que poderia ter ido muito além, então numa visão geral, é uma decepção bem lamentável. Eu não surfei nesse filme, e você?
Aniosophy
70/100I did not really like this film, if you want to know why, read this review.Continue on AniList-
FAIR WARNING, I didn’t really like this movie, so the MAJORITY of this is going to be me highlighting what I didn’t like, so if you don’t want to hear criticism about this movie, don’t read thisThe Positives:
First let’s start positive, what did I like about this movie? honestly not much, but there were a few things, 1st.) the animation in this film is breathtaking, like honestly ever since Free showed how beautiful water animations could be, anytime a story uses water as one of its main characters I’m usually pretty into it, because of how fantastic it looks. 2nd.) Just to put all of this together because I don’t really want to make individual points for this, let’s just say the entire art direction for this movie is great, because of its uniqueness, from the color palette, to the character design, everything about how this movie looks I like…………. and that’s about it, I know, I wish I had a longer list too, but I don’t, so let’s move on to what I don’t like about this movie, which is basically everything else.-
The Negatives:
Let’s first start with something that is usually in the positive section for me, but this time around is not, and that is the music. This is mostly because the movie decided to play the exact same song over and over again for what felt like, the, ENTIRE, film, like there are entire 5 to 10-minute montages were the only thing you hear is this song, and unfortunately for me, it got old very fast and by the end, I was kind of annoyed.-
Second:
I don’t know if it is just because I am jaded and have a lot of experience watching anime, or I just personally don’t like obvious plots to begin with, but something about this movie wearing its entire plot on its sleeve within the first 10 minutes just made me lose all interest in this film. This is really (for me) the biggest downside of this film, because so often while watching this I would say ironically something this movie could do to be even more cliché then it already was (like as a joke), and then it would do exactly what I said, as if their goal was to be as cliché possible.-
Oh the main love interest is a firefighter or a policeman, and they are already in love early in the movie, how funny would it be if he actually dies because of his desire to help people…….. and then that happens. Oh, she’s been surfing since she was little and he’s telling a story about how he almost drowned when he was little, but because he was saved that is what made him want to save people, huh, wouldn’t it be funny if she was the one who saved him……. And then that happens. Wow so a big turning point in his life is when he was saved from drowning, wouldn’t it be kind of funny if the password to his phone is the date that he almost drowned……… AND THEN THAT FUCKING HAPPENS.-
It is just that, at every turning point in this movie it feels likes they were purposely trying to be more cliché, which just made me roll my eyes even more until we get to the end, which Sidenote, of course, the climax of the film is going to be them trapped in a burning building, because the boyfriend was a FUCKING FIREFIGHTER, so how else could you end this film (he says sarcastically because any less obvious way would be better), There is no mystery in this movie AT ALL, which made me just sit there and just wait for it to be over, because I already started it, and I’m not going to not finish it.-
Third:
The characters, now, this point is slightly less severe to me than the previous two but other than the best friend, there wasn’t really a character that I disliked, I just didn’t like any of the characters either. I can’t really put it into words, unfortunately, but something about each of the other three main characters in the film made them feel more like caricatures of people, then how actual people would act in this scenario, which really just kind of rubbed me the wrong way during the film. For example, there were moments in this film where the sister would say the harshest thing to our main girl, and then literally in the next scene it would cut to them just hanging out at like an aquarium??????, but based off the previous scene you would assume they are at the very least estranged, and at most just don’t like each other, but idk I guess “girls will be girls” or some bullshit.-
Fourth:
I know I already mentioned how I do NOT like the plot of this film because of how cliché it is, but there is one moment in particular that I have to bring up because it just happens and then it’s NEVER ADDRESSED again (which almost makes it feel like it should have been cut out entirely from this film so I don’t know why it’s even there) and that is the scene where the best friend confesses to the basically now widow of his dead best friend that he has been in love with his girlfriend……WHAT, We don’t really give a timeframe for how long he’s been confirmed dead at this point, but she obviously isn’t over it, so what makes you think this is even remotely a good time to bring this up? but no it happens and is not even addressed in following scenes which really makes me confused on why was it even included?-
Conclusion:
Ultimately guys, while I did come into this film really hoping to like it more, since this is the week I have been watching many different anime movies as a way to pass the time during the quarantine, but there were just so many factors in this film that I unfortunately just couldn’t overlook. And just for clarity, it is not like I don’t like love stories, I gave both A Silent Voice and I Want to Eat Your Pancreas very high scores because I felt those movies went above and beyond to develop a story that I could actually be intrigued in and at times enthralled by, but this film however unfortunately for most of the time just felt like a chore. So, while there are definitely parts I liked, it is with a heavy heart that I have to give this movie a 70/100, basically a C-, it is not bad, but I just don’t really think it is good. Hopefully, if you have seen it you like it more than me comma and if you haven’t seen it (I don’t know why you’re reading this review) but I don’t really recommend you watch it unless everything I’ve said before sounds right up your alley.TL;DR: While this movie is very pretty, it is also cliché and predictable as fuck, that is the main reason why I don’t like it.
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SCORE
- (3.75/5)
TRAILER
MORE INFO
Ended inJune 21, 2019
Main Studio Science SARU
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Hashtag #きみと波にのれたら #きみ波