GREEN BLOOD
STATUS
COMPLETE
VOLUMES
5
RELEASE
May 13, 2013
CHAPTERS
49
DESCRIPTION
The end of the civil war signaled the start of the industrial revolution in the United States and immigrants from all over the world traveled to find their American dream. But what awaited the majority of them was poverty, discrimination, and hopelessness. Manhattan, New York was full of immigrants flooding through the ports and the 6th district, Five Points, was considered at the time, the world’s worst slum. The mobsters corrupted the entire area, including the police by paying them off; Five Points was the mob’s territory and they were the law.
But even in Five Points, where there seemed to be nothing but robbery, prostitution, and murder, showed some signs of hope. Luke Burns was an honest and righteous teenager who realized that the mob was the cause of the harsh lifestyle and that joining the mobsters would not bring him the American dream. But his older brother, Brad Burns, had become the assassin to the biggest mob group of Five Points, the Grave Diggers, a secret he kept from Luke for his own protection. Brad was known as the Grim Reaper and his reputation preceded him as a ruthless and skilled killer.
CAST
Brad Burns
Luke Burns
Edward King
Henry McDowell
Emma
Raymond Fitzgerald
Kip McDowell
Jenny Macy
CHAPTERS
REVIEWS
Krankastel
60/100To what extent can presentation and rule of cool cover for worldbuilding?Continue on AniListWhen it comes to historical settings in media (I won’t include in historical fantasy), I tend to divide them into three categories:
- Meticulous representation of societies and cultures and/or high historical nuance, the work almost blurs the line between historical fiction and a documentary. Mori Kaoru’s lifework comes to my mind.
- Setting as framework, the era’s context is quite relevant to the plot.
- Setting as eyecandy, it “devolves” to atmosphere going for rule of cool. Many wuxia movies and War of the Arrows come into my mind.
More on my point related to this categorization will be expressed on section [3.].First, let’s start with details on its characters, story and artwork.
__[1. Opening with characters and story…]__ The year is 1870 C.E, five years after the end of the American Civil War. Irish gangs dominated this infamous neighborhood, where harsh poverty, police corruption and rampant gang violence were simply put, daily reality.
[a. First describing the characters…] Brad and Luke Burns are the mains. Their mother was killed when both were children and they were taken in by the founder of one of those gangs. Brad is the older sibling and earns a living as a hitman for that gang, and his goals boil down to safeguarding his brother and getting revenge on their mother’s murderer.
Luke is almost like a fish out of water within the Five Points, being an idealistic and innocent breadwinner in contrast with the jaded and bloodthirsty Brad, who puts on the façade of a lazy bum in order to preserve his brother’s innocence. Their chemistry is wholesome if somewhat cliché and both receive decent development.
The rest of the cast is functional, yet static. They serve straightforward roles, are not quite fleshed out and most villains are caricatures. Some were entertaining though whereas others contributed to siblings’ characterization. Be warned however: readers may be bothered by stereotypical presentations of western tropes; be it the Native American warriors, the railroad baron or the psychopathic gangsters.
[b. And second the story…] (+) Green Blood is a rare sample among manga as a noir western, yet not original in the greater scope of storytelling, and definitely not an eye opener.
However, to say that it lacks any merit would be unfair. Highly cliché yes, but for a large part exciting if very violent, and its action-thriller twists are quite unpredictable. Also, the mangaka has done fair amount of research and included context fitting the era depicted. The chapters don’t have too many pages, and the story isn’t too complicated, which makes for an easily digestible read if one can stomach its visceral violence.
(-) In the long run however, its story is rather unmemorable and leaves little lasting impact, this coming from a person who used to include it among their favorites.
5 volumes and 49 chapters were insufficient; parts showed lost potential and the ending felt anticlimactic. The story is largely carried by the siblings’ chemistry and the atmosphere. In general, I believe the mangaka is more of a “virtuoso” rather than a creative writer (and drawing excessive influence from mainstream American media).
__[2. And concluding with the artwork…]__ Largely a visual experience, its atmosphere is one of its strongest cards and is aided by its powerful artwork.Phenomenal care is put behind detailed backgrounds, whether depicting internal or external space, slums or rural areas.
At other parts (such as in action scenes) backgrounds may be kept more minimal, but the mangaka displays craftiness in techniques such as shading and his trademark engraved linework. Key details such as animals, characters and their clothing and weapons are also meticulously illustrated. Character designs have mostly realistic proportions, but stepping into other people’s shoes, I feel some may find the more caricatural ones as a hit-or-miss element for they might diminish the dark feel of the story and setting.
__[3. Would I recommend Green Blood as historical fiction? ]__ Let’s retrace my categorization. If one were to expect something akin to the 1st category, they would be disappointed. Detailed visuals and a unique setting do not suffice, for many historical elements are either framework or superficially relevant. A similar accusation can be made for many fantasy and sci-fi works, as mentioned in my Nausicaä review.
Green Blood somewhat blurs the line between the 2nd and 3rd category, but ultimately falls into the 3rd, and as such I would rather recommend it to readers wanting to be initiated into the era and real-life location and/or craving aesthetic and visceral action.
Hope you enjoyed my review! For other manga with the US as a setting, I recommend browsing for Rumspringa no Joukei and Benkei in New York.
GSevero
30/100Green Blood é a estética do senso comum: reproduz estereótipos e narrativas racistas do século 18Continue on AniListGreen Blood é a estética do senso comum.
O mangá narra a empreitada de vingança dos irmãos Burns pela morte de sua falecida mãe, que foi friamente assassinada pelo marido. Ambientada no pós-guerra civil estadunidense o gibi tenta abarcar questões de ódio levando em consideração raça, e, principalmente a decadência moral a partir da violência sem sentido e... prostituição.
Para já tirar o óbvio da sala: sim, é uma arte bonita; caprichada e eficaz na medida certa para construir momentos minimamente impactantes. Se você já usava a Internet nos início dos anos 2010, você deve ter visto as páginas duplas de Green Blood em diversos tópicos de Artes Fodas, afinal, há uma apelo antigo ao hiper-realismo nas mais diversas mídias, e no gibi não é diferente.
Os meus dois principais problemas com ela, porém, é o uso, porque, cacete. O autor manda uma página impactante em (quase) todo o capítulo e por ser uma arte densa e escura 100% do tempo, em determinado momento fica desgastante; o impacto dilui e muito. O segundo e último problema, pra mim, é um pouco junto ao primeiro, nessa tentativa contínua de ser memorável, é de que há pouquíssima sensação de movimento nesse mangá. Td é tão pensando a partir das páginas duplas, que os quadros parecem soltos, quando dá pra entendê-los. Então a arte é direcionada para um impacto épico
Uma das coisas que disse acima é de que há uma decadência moral no centro do mundo do mangá, de modo que a narrativa centra-se nos irmãos tentarem não sucumbir a isso à medida que perseguem o pai. Brad, o mais velho, é um dos mais famosos assassinos de aluguel de uma das gangues da cidade; Luke, por sua vez, é um pacifista que desconhece a vida secreta do irmão.
Acho paia. Sempre achei merda qql história que colocasse questões estruturais como o crescimento da violência e da prostituição como um problema moral e não sistêmico, com uma materialidade política e histórica; como se as pessoas, de repente, escolhessem serem mais violentas, do nada. Porque é meio metafísico. Por qual razão a América no Velho Oeste é tão horrível, assim? Porque é, simplesmente. O Luke é Jesus Cristo; Edward King, satanás.
Cabe esclarecer que narrativas maniqueístas não são um problema per se. A questão é que os personagens, Luke e Brad, por exemplo, perdem substância à medida q suas personalidades são estereótipos E sequer tem uma história. Por exemplo, a mãe dos protagonistas, ela não tem nome, rosto e a situação de sua morte sequer é mostrada (sequer é DITA como aconteceu nem nada), de modo que soa quase cínico os personagens falaram q estão em busca de vingança, ao msm tempo em que a história em si não ressoa essa mesma preocupação. Aí se eles não fogem do estereótipo e não tem uma história desenvolvida, resta oq exatamente?
Por outro lado, há situações estranhas como a que Luke fica puto com o garoto preto q decide participar de um ''roubo'' de cavalos. Vamos tirar de lado o fato de q toda e qql riqueza gerada sob escravidão é fruto do trabalho de escravizados, O garoto não tá roubando NADA. Mas, ok, o Luke ainda é um jovem do século 19 que vive sob esse contexto histórico. Mas, veja bem, ele tbm comete uma ''imoralidade'' que é assassinar alguém, mas ele o faz pq é o pai dele, é um ser abjeto sem redenção e que causa caos. É uma justificativa razoável pro Luke estar passando pela sua ideologia, e um garoto filho maltratado de escravizados n tem razão? E: pior, não há um diálogo do Luke explicando seu raciocínio, nem nada, é estranho principalmente por isso. Pq, sendo justo, a história em si não condena o rapaz. Mas ainda tem um julgamento, meio q pequeno, que o garoto tá ''roubando'' oq não é dele, em certo nível.
Agora, o pior: o choro do Luke em meio a um MASSACRE de indígenas, papo pau mole da boca do pessoas do povo originário sobre ódio? Amigo, é um lado está matando e o outro morrendo, simples; um lado tem tem todo um sistema anti-indigena q massacra os povos e os cara apenas se defendem.
Enfim, é um mangá que opera a partir de sensos comuns sobre questão negra e indígena, de modo que reproduz narrativas da época, século 18, que viam racismo e a escravidão como um desvio moral específico e único, e não um problema sistêmico e que, inclusive, operava no funcionamento da própria sociedade. Tudo isso, aliado a uma história que contraditoriamente tenta utilizar elementos melodramáticos, que evocam um certo maniqueísmo, mas tenta se fingir de denso e cinza, quando não é, certamente. E, também, fracassa no momento de fazer a história acontecer, quando as motivações dos personagens não parecem ter um lastro que real e material, por um lado; e, por outro, não há carisma e caracterização de quem fosse, para além da maldade e bondade pura. A arte, pra mim, boa e com composições belas perde o impacto nessa ânsia de repetir impacto atrás de impacto. Enfim, achei merda
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SCORE
- (3.7/5)
MORE INFO
Ended inMay 13, 2013
Trending Level 1
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